terça-feira, 25 de novembro de 2014

Sobre a Ibogaína

Boa noite amigos!!
Tenho recebido alguns emails de pessoas com duvidas sobre o tratamento com a ibogaína, por isso irei postar novamente as informações que pesquisei um tempo atrás sobre a Ibogaína.
Para quem quiser mais informações sobre o local onde meu marido fez o tratamento e os custos me mandem um email para : lucianamarcelin@gmail.com ou me mandem mensagem pelo face...(link na lateral do blog)

SOBRE A IBOGAÍNA....


Bom dia meus queridos amigos, espero que todos esteja em paz e na mais perfeita serenidade com suas famílias...
Aqui em casa tudo bem, andei passando por problemas sérios com minha filha por causa da depressão, o adicto de minha convivência está trabalhando e não teve recaídas na sua droga de preferencia faz um tempinho...(parei de contar) Pois ele não se encontra em recuperação...Continua insistindo na ''cervejinha''...
Então quando realmente ele estiver limpo, começo contar seus dias de sobriedade.
Devido a correria e os problemas com minha filha, tenho tido pouco tempo de postar aqui no blog e de responder a todos emails que tenho recebido...Tenham um pouco de paciência comigo que vou respondendo na medida do possível
Hoje vou falar sobre um assunto que muitas pessoas estão em duvidas, o lado positivo e negativo do tratamento com a Ibogaína..Tenho recebido muitos emails e mensagens me perguntando sobre isso.
O meu familiar adicto não fez este tratamento devido ao alto custo, mas ele sempre teve o desejo de fazer devido aos emails que recebo falando dos resultados positivos de muitas pessoas que fizeram este tratamento.
Pesquisei um pouco sobre o assunto na internet e vou colocar alguns textos pra vocês conhecerem melhor a Ibogaína...
                           DESMITIFICANDO A IBOGAÍNA

Muito se tem falado a respeito da Ibogaína aqui no Brasil nos últimos tempos... bem e mal, com discussões apaixonadas, e, às vezes, desprovidas de cunho científico e repletas de preconceito.
Para quem não sabe, Ibogaína é uma substância extraída da planta Tabernanthe iboga, originária do Gabão, e planta sagrada utilizada nos rituais da religião Bwiti, religião e rituais estes existentes desde a pré-história. Em 1962 Howard Lotsof, na época dependente de heroína, descobriu que uma única dose de Ibogaína foi suficiente para curar a dependência sua e de alguns amigos. A partir daí surgiu com força uma rede internacional de provedores de tratamentos para dependência em todo o mundo, alguns oficiais, outros underground. Desde essa época até hoje cerca de 15.000 pessoas já fizeram o uso médico da substância, com resultados, em sua maioria, muito bons. Realmente os efeitos são surpreendentes, e, em muitos casos, ocorre uma melhora do quadro de dependência significativa, em apenas 24 horas.
Como tudo que é diferente, e como tudo que é inovador, existem também em relação à Ibogaína controvérsias e dúvidas, que tem origem na desinformação e no preconceito, e algumas vezes também em interesses econômicos. Este texto visa esclarecer as dúvidas e orientar as pessoas sobre o assunto. É interessante o fato de que a maioria das pessoas que é contra esse tratamento, não sabe absolutamente nada a respeito, mesmo alguns sendo renomados profissionais da área. É o estilo “não li e não gostei”. Na área da dependência química no Brasil, alguns egos são imensos.
Sempre que se fala de Ibogaína, cita-se o fato de a mesma ser proibida nos Estados Unidos e em mais 3 ou 4 países, sendo em todos os outros (inclusive no Brasil) isso não ocorre. Pelo contrário, o Brasil é um dos pioneiros nesse tratamento e os profissionais envolvidos, apesar de pouco conhecidos aqui, têm reconhecimento internacional. Essa proibição da Ibogaína em poucos países deve-se à desinformação e a interesses econômicos e políticos.
Primeiramente, essa medicação não interessa à grande indústria farmacêutica, visto ser derivada de plantas, com a patente de 1962 já expirada, tendo, portanto, um baixo potencial de lucro.
Alem disso, em muitos locais, o preconceito contra os dependentes faz com que eles sejam vistos como pessoas que não merecem serem tratadas e sim presas ou escorraçadas. Assim sendo, o fato da Ibogaína ter sido descoberta por um dependente químico, para algumas pessoas, já a desqualifica.
Fora isso, o falso conceito de que a planta é alucinógena, gera uma quase histeria em determinados profissionais da área, que mal informados, com má vontade, e baseados em informações conflitantes pinçadas na internet, repassam informações errôneas adiante. A Ibogaína não é exatamente alucinógena, é onirofrênica, (Naranjo, 1974; Goutarel, Gollnhofer, and Sillans 1993), ou talvez seja melhor dizer, remogênica, ela estimula a mente de maneira a fazer com que o cérebro sonhe, mesmo com a pessoa acordada. Isso é comprovado por inúmeros estudos ao redor do mundo, mas é fácil confirmar, basta fazer um eletroencefalograma (EEG) durante o efeito da substância pra se ver que o padrão que vai aparecer é o do sono REM, não de alucinações. Alem disso, a ibogaína não se liga ao receptor 5HT 2a, o alvo clássico de alucinógenos como LSD, por exemplo.
Outra crítica relacionada à Ibogaína, que é sempre citada, são as até agora 14 mortes que ocorreram, em 48 anos, como comentado acima, em cerca de 15000 tratamentos realizados. Isso dá menos de 1 fatalidade em cada 1000 tratamentos, número muito menor por exemplo do que as fatalidades provocadas por metadona, que é outra substância utilizada no tratamento da adicção, e que é de 1 fatalidade para cada 350 tratamentos.
O detalhe, sempre deixado de lado pelos detratores da Ibogaína, é que em todos os casos de fatalidades registrados, comprovadamente se detectou o uso sub-reptício concomitante de heroína, cocaína e/ou álcool, confirmado por necropsia, o que nos leva à conclusão de que não existem fatalidades relacionadas à Ibogaína e sim à heroína/cocaína/álcool e à mistura dessas substâncias... além disso, poucas coisas no mundo são mais mortais do que usar drogas.. isso sim é perigoso.
Mais outra crítica é sobre o uso em humanos, sendo que no Gabão, há 5000 anos humanos já usam a substância em seus rituais, sem problemas. Já foram feitos vários trabalhos científicos, por cientistas renomados, que comprovam a baixa toxicidade e a segurança do tratamento, desde que feito dentro dos protocolos.
A taxa média de eficácia da Ibogaína para tratamento da dependência de crack é de 70 a 80%, que é altíssima, principalmente se lembrarmos que, além de ser uma doença gravíssima, as taxas de sucesso dos tratamentos tradicionais é de 5%. Incrivelmente, essa taxa de 80% também é alvo de críticas... Porque não são 100%, eles dizem? Já que é tão bom, porque não cura todo mundo? Ora, nenhum tratamento médico é 100%, existem variáveis ponderáveis e imponderáveis que influenciam a evolução dos pacientes, como motivação, características individuais de cada paciente, preparação adequada, com psicoterapia pré e pós tratamento de alto nível, tudo isso faz com que haja variações na eficácia. O fato é que a Ibogaína é hoje, de longe, o tratamento mais eficaz contra a dependência que se tem notícia, em toda a história da humanidade. Feito com os cuidados necessários, é seguro, eficaz, e não existem relatos de seqüelas, nem físicas, nem psicológicas.
Assim sendo, pessoas que vivem da cronicidade da doença, para as quais não interessa que haja cura e sim perpetuação do quadro, e assim, indiretamente, perpetuação dos lucros, se insurgem contra ela.
Em toda a história da humanidade, as inovações, as mudanças de paradigma, sempre foram combatidas.
E apenas mais um detalhe: as outras opções de tratamento, são bastante ineficazes, para que se possa dar ao luxo de não dar à ibogaína a atenção que ela merece.



Muito se tem falado a respeito da Ibogaína aqui no Brasil nos últimos tempos... bem e mal, com discussões apaixonadas, e, às vezes, desprovidas de cunho científico e repletas de preconceito.
Para quem não sabe, Ibogaína é uma substância extraída da planta Tabernanthe iboga, originária do Gabão, e planta sagrada utilizada nos rituais da religião Bwiti, religião e rituais estes existentes desde a pré-história. Em 1962 Howard Lotsof, na época dependente de heroína, descobriu que uma única dose de Ibogaína foi suficiente para curar a dependência sua e de alguns amigos. A partir daí surgiu com força uma rede internacional de provedores de tratamentos para dependência em todo o mundo, alguns oficiais, outros underground. Desde essa época até hoje cerca de 15.000 pessoas já fizeram o uso médico da substância, com resultados, em sua maioria, muito bons. Realmente os efeitos são surpreendentes, e, em muitos casos, ocorre uma melhora do quadro de dependência significativa, em apenas 24 horas.
Como tudo que é diferente, e como tudo que é inovador, existem também em relação à Ibogaína controvérsias e dúvidas, que tem origem na desinformação e no preconceito, e algumas vezes também em interesses econômicos. Este texto visa esclarecer as dúvidas e orientar as pessoas sobre o assunto. É interessante o fato de que a maioria das pessoas que é contra esse tratamento, não sabe absolutamente nada a respeito, mesmo alguns sendo renomados profissionais da área. É o estilo “não li e não gostei”. Na área da dependência química no Brasil, alguns egos são imensos.
Sempre que se fala de Ibogaína, cita-se o fato de a mesma ser proibida nos Estados Unidos e em mais 3 ou 4 países, sendo em todos os outros (inclusive no Brasil) isso não ocorre. Pelo contrário, o Brasil é um dos pioneiros nesse tratamento e os profissionais envolvidos, apesar de pouco conhecidos aqui, têm reconhecimento internacional. Essa proibição da Ibogaína em poucos países deve-se à desinformação e a interesses econômicos e políticos.
Primeiramente, essa medicação não interessa à grande indústria farmacêutica, visto ser derivada de plantas, com a patente de 1962 já expirada, tendo, portanto, um baixo potencial de lucro.
Alem disso, em muitos locais, o preconceito contra os dependentes faz com que eles sejam vistos como pessoas que não merecem serem tratadas e sim presas ou escorraçadas. Assim sendo, o fato da Ibogaína ter sido descoberta por um dependente químico, para algumas pessoas, já a desqualifica.
Fora isso, o falso conceito de que a planta é alucinógena, gera uma quase histeria em determinados profissionais da área, que mal informados, com má vontade, e baseados em informações conflitantes pinçadas na internet, repassam informações errôneas adiante. A Ibogaína não é exatamente alucinógena, é onirofrênica, (Naranjo, 1974; Goutarel, Gollnhofer, and Sillans 1993), ou talvez seja melhor dizer, remogênica, ela estimula a mente de maneira a fazer com que o cérebro sonhe, mesmo com a pessoa acordada. Isso é comprovado por inúmeros estudos ao redor do mundo, mas é fácil confirmar, basta fazer um eletroencefalograma (EEG) durante o efeito da substância pra se ver que o padrão que vai aparecer é o do sono REM, não de alucinações. Alem disso, a ibogaína não se liga ao receptor 5HT 2a, o alvo clássico de alucinógenos como LSD, por exemplo.
Outra crítica relacionada à Ibogaína, que é sempre citada, são as até agora 14 mortes que ocorreram, em 48 anos, como comentado acima, em cerca de 15000 tratamentos realizados. Isso dá menos de 1 fatalidade em cada 1000 tratamentos, número muito menor por exemplo do que as fatalidades provocadas por metadona, que é outra substância utilizada no tratamento da adicção, e que é de 1 fatalidade para cada 350 tratamentos.
O detalhe, sempre deixado de lado pelos detratores da Ibogaína, é que em todos os casos de fatalidades registrados, comprovadamente se detectou o uso sub-reptício concomitante de heroína, cocaína e/ou álcool, confirmado por necropsia, o que nos leva à conclusão de que não existem fatalidades relacionadas à Ibogaína e sim à heroína/cocaína/álcool e à mistura dessas substâncias... além disso, poucas coisas no mundo são mais mortais do que usar drogas.. isso sim é perigoso.
Mais outra crítica é sobre o uso em humanos, sendo que no Gabão, há 5000 anos humanos já usam a substância em seus rituais, sem problemas. Já foram feitos vários trabalhos científicos, por cientistas renomados, que comprovam a baixa toxicidade e a segurança do tratamento, desde que feito dentro dos protocolos.
A taxa média de eficácia da Ibogaína para tratamento da dependência de crack é de 70 a 80%, que é altíssima, principalmente se lembrarmos que, além de ser uma doença gravíssima, as taxas de sucesso dos tratamentos tradicionais é de 5%. Incrivelmente, essa taxa de 80% também é alvo de críticas... Porque não são 100%, eles dizem? Já que é tão bom, porque não cura todo mundo? Ora, nenhum tratamento médico é 100%, existem variáveis ponderáveis e imponderáveis que influenciam a evolução dos pacientes, como motivação, características individuais de cada paciente, preparação adequada, com psicoterapia pré e pós tratamento de alto nível, tudo isso faz com que haja variações na eficácia. O fato é que a Ibogaína é hoje, de longe, o tratamento mais eficaz contra a dependência que se tem notícia, em toda a história da humanidade. Feito com os cuidados necessários, é seguro, eficaz, e não existem relatos de seqüelas, nem físicas, nem psicológicas.
Assim sendo, pessoas que vivem da cronicidade da doença, para as quais não interessa que haja cura e sim perpetuação do quadro, e assim, indiretamente, perpetuação dos lucros, se insurgem contra ela.
Em toda a história da humanidade, as inovações, as mudanças de paradigma, sempre foram combatidas.
E apenas mais um detalhe: as outras opções de tratamento, são bastante ineficazes, para que se possa dar ao luxo de não dar à ibogaína a atenção que ela merece.



Ibogaina foi efetivo em reduzir os sintomas de abstinência. Pacientes que usaram ibogaina descreveram significante diminuição na vontade de usar ópio ou cocaina durante a desintoxicação. Essas pesquisas questionaram especificos aspectos de vontade de usar droga, também pensamentos em usar drogas e planos de usar drogas. Essas medidas relataram grande diminuição no vicio dos usuários em relação à cocaína e ópio, pacientes relataram que a dose de ibogaina cortou a vontade do uso da droga de dias para meses após o tratamento.
Depressão, ansiedade e agonia são partes dos sintomas de abstinência que frequentemente levam a uma recaída durante a desintoxicação. Sintomas pós-abstinência são causados pela adaptação física e distúrbios nos neurotransmissores, e também são causados por hiperexcitabilidade emexpecificas zonas neurológicas, resultados do uso da droga por muito tempo. Ibogaina foi efetivo em aliviar a depressão e ansiedade, diminuir a hostilidade e aumentar o vigor. Ibogaina promove apreciável diminuição no sintomas de ambos, pós e durante a abstinência.





Desde quando criei o blog, recebi centenas de emails de pessoas querendo saber mais sobre este tratamento com a Iboga...
Também recebi diversos emails de pessoas que fizeram este tratamento e obtiveram excelentes resultados.
Como sabemos que a adicção é uma doença comportamental, o tratamento não faz milagres, está é a minha opinião, o grande segredo da recuperação vem do ''querer'' do adicto, este tratamento tira a fissura, o incontrolável desejo de usar drogas e ansiedade, características do adicto. Mas ainda tem que se tratar o comportamento, por isso na minha opinião o ideal seria que mesmo com o tratamento da ibogaína o adicto, continue aqui fora frequentando reuniões e mantendo o foco em sua recuperação, evitando pessoas, lugares que o levem novamente ao uso.






Diogo Nascimento Busse, 28 anos, era usuário de drogas. Du­­rante 13 anos, a vida dele foi semelhante à de outros usuários: mesmo estudando e trabalhando normalmente, passava dias fora de casa e chegou a sofrer alguns acidentes. Tentou inúmeros tratamentos psiquiátricos, psicológicos, medicamentos e internações. Nada deu resultado. Sem saída, mas com esperança de largar a dependência, há dois anos e meio, a curiosidade empurrou Busse para uma substância pouco conhecida no Brasil: a ibogaína.

Substância extraída da raiz da iboga, arbusto encontrado em países africanos, a ibogaína é usada para fins terapêuticos no país há dez anos, por uma única clínica, com sede em Curitiba. Nesse período, 130 usuários de drogas usaram o medicamento, Diogo foi um deles. Há dois anos e meio livre do crack, o advogado e professor universitário conta como foi a experiência. “Foi um renascimento. Foi uma viagem espiritual, de autoconhecimento, expandiu meus horizontes. É inexplicável. Hoje eu analiso o passado e não tenho lembranças positivas daquele tempo”, diz.
De acordo com o médico gastroenterologista da clínica Bruno Daniel Rasmussen Chaves, a ibogaína produz uma grande quantidade do hormônio GDNF, que estimula a criação de conexões neuronais, o que ajuda o paciente a perder a vontade de usar drogas. A ibogaína, segundo ele, também produz serotonina e dopamina, neurotransmissores responsáveis pelas sensações de prazer. A droga é processada na Inglaterra e vendida em forma de cápsulas. O preço de uma unidade, quantidade suficiente para o tratamento, gira em torno de R$ 7 mil reais.
Não é um milagre As imagens que as pessoas enxergam enquanto estão sob o efeito da droga, segundo o médico, são sonhos. “Não se trata de alucinações, a ibogaína não é alucinógena. É como sonhar de olhos abertos, só que durante muito tempo. Durante o sono temos apenas cinco minutos de sonhos a cada duas horas. Com a ibogaína são 12 horas”, explica Chaves.
Mesmo que os resultados sejam animadores – a taxa de recaída entre os usuários da ibogaína gira em torno de 15%, enquanto nos tratamentos convencionais varia entre 60% e 70% – a substância não é um milagre e nem faz tudo sozinha. De acordo com a psicóloga Cleuza Canan, que há mais de 30 anos trabalha com dependência química, os pacientes passam por três fases. “Avaliamos clinicamente e psiquicamente o paciente. Existe uma fase de desintoxicação. São necessários 60 dias de abstinência para o paciente ir para a ibogaína. Depois que ele toma, começa uma fase que consiste na reorganização e readaptação, com terapia individual e de grupo”, afirma.
A reportagem Gazeta do Povo conversou com ex-usuários de drogas que recorreram à ibogaína. Eles foram unânimes em afirmar que, depois de tomar a substância, nunca mais tiveram vontade de se drogar. “Eu nunca mais tive vontade. Aquela fissura desapareceu. A droga é apenas uma lembrança, nada mais que isso”, diz um paciente que não quis se identificar. Segundo Cleuza, a recaída só é possível se o paciente mantiver os mesmos hábitos. “Se ele frequentar os mesmos lugares, conviver com os mesmos amigos, achar que está imune”, explica.

9 comentários:

  1. Olá querida, tenho uma dúvida:
    1) A Ibogaína só tira a vontade de usar crack? Pergunto isso porque li que o seu marido continua bebendo a "cervejinha". Com o álcool, não muda, ou seja, a Ibogaína não tira a vontade de beber?
    Bjs.

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    1. Bom dia, a ibogaína tira o desejo de usar todos os tipos de drogas inclusive o álcool. Meu marido não fez mais o uso de bebida alcoólica depois do tratamento.

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    2. Oi boa noite.
      Ele fez aonde?
      Aonde é feito esse tratamento?
      Como saber se o lugar é confiavel?

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. O tratamento é fantástico, fiz dia 18/12/2014 e estou me sentindo muito bem,calmo, sereno, tranquilo... Agora é seguir as orientação do meu médico e fazer a psicoterapia por um período conforme combinado.

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  4. Ingeri 10 grs, em 10 dias, 1gr por dia! estou completamente, limpo, tentei me drogar depois disso e a droga simplesmente não fez mais efeito em mim, então tive um "insigth", Estou Curado!!!!

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  5. Anônimo onde vc comprou a Ibogaina?
    Meu email-mpgobbifraga@gmail.com

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  6. Boa noite, venho aqui expressar o momento complicado em que minha mãe e meus irmãos estão passando, nós precisamos de ajuda ou melhor socorro!!!
    Tenho um irmão, que é usuário de Crack, cocaína, todo tipo de entorpecente que existe ele usa, o problema já não é mais ele estar usando ou não, porque esse situação já se estende a 13 anos e hoje ele está com 29 anos..
    O maior problema é que ele não respeita minha mãe nem meus irmãos, usa crack no banheiro fica por horas dentro do banheiro não se importa nem em fechar a porta, cheira pó na frente dos meus irmãos de 12 e 15 anos( os dois não suportam mais essa situação ), minha mãe pede pra ele usar as porcarias dele na rua e ele só falta avançar nela ele tem 55 anos apesar de parecer nova é uma mulher muito sofrida só vendo msm, as pessoas tem tanta pena da minha mãe, mas ninguém pode fazer nada pois meu irmão é do tipo traiçoeiro, esses 13 anos de luta e sofrimento não foi só em casa ele passou várias vezes preso, nunca ficou esquecido. ..
    Na noite de ontem um vizinho nosso ofereceu ajuda, disse que levaria ele para uma clínica se ele permitisse, ele aceitou pois minha mãe disse que se ele não isse ela iria chamar a polícia, por fim ele aceitou, só que hoje dia 28/07 ele retornou para casa, dizendo que aquela clínica não servia nem para cachorro, minha mãe ficou tão abalada que foi para o banheiro, para não olhar para ele, assim que minha mãe virou as costas ele viu um saco de arroz em cima da geladeira, catou e saiu sem olhar para trás...
    Suplico ajude nos, só botijão de gás foi 5, diversas veses minha mãe e meus irmãos passaram fome por não tem mantimento por que até os abertos ele leva, não temos mais pratos, nem talheres, panelas então sobrou somente 2 bem velinhas, ele não pode ver nenhum mantimento que ele leva mesmo ele não tem pena de ver minha mãe na cama doente como ela estava a uns dias atrás, e com fome ...
    Agora não tem mais nada para ele roubar, minha mãe gosta de fazer bolos para vender, pq ela não tem nenhum renda não tem marido, é completamente sozinha por isso esse meu irmão se aproveita tanto dela, ela não pode mais fazer os bolinhos dela pois não tem mais a batedeira, liquidificador as assadeiras, éh....Difícil!!!
    Por favor alguém me ajude, ele não aceita internação, temos medo dele, essa situação tem que melhorar 13 anos, não aguentamos mais ...
    Já tentamos de tudo, peço a Deus que uma alma caridosa nos ajude a ajuda lo

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